Não confunda com as funções de um vigia ou de uma babá: o Acompanhamento Terapêutico é uma prática que busca aumentar a autonomia e não a dependência. Faz toda a diferença na hora da recuperação. Os encontros agenciam a abertura e a inclusão no meio externo. São realizadas desde simples atividades do dia a dia até jogos inusitados ou experiências inéditas e surpreendentes para o acompanhado. O objetivo é resgatar aspectos saudáveis que ficam escondidos quando adoecemos.
O que importa é incentivar a multiplicidade: apontar e valorizar os fatos no instante em que eles ocorrem levar o sujeito à reflexão, torna-lo ativo diante das suas dificuldades e sofrimentos.
O acompanhamento terapêutico atua junto a diversos quadros clínicos:
· Transtornos e deficiências mentais;
· Processo de envelhecimento: para reconstrução de projetos de vida;
· Quadros fóbicos e depressivos;
· Distúrbios alimentares;
· Dependentes químicos: para ampliação do repertório de vida, manejo em situações agudas, auxiliar em conflitos familiares e sociais, retorno ao convívio social;
· Todas as síndromes que envolvam aspectos físicos, mentais e/ou sociais.
É a busca pela saúde e autonomia enquanto a vida acontece, no momento real.