Sempre gostei mais de brincar no mar. O mar com todo o seu tamanho, com a força das ondas, com a possibilidade de escolher se queria ir mais fundo ou não. As ondas que começam pequenas, ficam fortes, quebram, voltam a ficar pequenas e retornam para reiniciar o ciclo.
Quando cresci percebi que na maioria das vezes estamos mais para castelos de areia do que para o mar. Somos muito mais frágeis do que fortes e potentes. É preciso estar sempre alerta para as ondas que chegam. Elas podem vir e nos derrubar, mas nunca podemos deixar que nos destruam. É preciso viver como o mar, voltar e recomeçar o ciclo.
Virginia Pelizzoni
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